segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Para Você


Sei que palavras não são capazes de definir com exatidão a alegria que sinto quando ti vejo.

Sei que a distância dói e maltrata minha'lma,


Pois, sua ausência chega a ser insuportável.

Versos de poetas jamais conseguiriam abranger a imensidão,

O inexplicável

E a razão desse sentimento que é singular.

Diante disso,

Conforta-me saber que um dia

Ainda criarei a palavra certa

Que seja capaz de expressar tudo aquilo que,

Incansavelmente

Venho tentando mostrar.

Mas para você ter uma pequena idéia de tudo aquilo que estou falando,

Deixo a palavra AMOR,

Pois, você é o único que possui o puro e verdadeiro amor

Que emana de mim.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Creep

 


"I don't care if it hurts,
I wanna have control.
I want a perfect body,
I want a perfect soul.
I want you to notice,
When I'm not around.

But I'm a creep, I'm a weirdo.
What the hell am I doing here?
I don't belong here."

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Rotina

Acordo
Espirro
Saiu
Trabalho
Sinto raiva
Agora, amor
Deu tristeza
A alegria tardou
Saudade
Vontade
 
Faculdade
Baderna
Galera
Cansaço 
 
Espaço
Vazio
Silêncio
Acabou



quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Poesia para Leila

 


 
Berenice
 
Berê é de Nice e Nice é Berê,

Mas se Berê deixar a Nice

Como vai ficar você?

A Nice voltou para Berê.

Agora, tudo está bem,

Berê se alegrou,

com encanto que a Leila tem.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Um pouco de Poliana Baldez

Não muito baixa, mas também longe de ser alta, preocupa-se mais com o tamanho de seus sonhos, sendo que para estes ainda não foi fabricada a fita métrica que os pudesse medir.
Gosta de passeios e adora música.
Tem cabelo liso, quase ondulado, possui olhos redondos e boca pequena.
Dona de um mundo só seu, do qual, até hoje, ninguém entrou.
Séria, realista e observadora. Palhaça, idealista e falante.
Boa e má. Alegre e triste.
Totalmente submersa no mar da contrariedade.
Detesta pessoas altivas e as que gastam seu tempo adorando cada poro de sua pele.
Tem fascinação pelas pessoas sensíveis e emotivas, já que estas não têm medo de sentir e demonstrar seus sentimentos, sendo estes grandes dificuldades que possui.
Deveria usar óculos, mas por sustentar veementemente o fato de não se acostumar com esse acessório, não os usa.
Aos 12 anos começou a escrever um livro, para exteriorizar suas aflições, mas este veio a se tornar cinzas, conseqüência de um ataque de raiva aos 16 anos.
Odeia a falsidade. Adora amizades extravagantes, sem reservas e transparentes.
Encantada pelas obras de Machado de Assis e pelos versos de Fernando Pessoa, Carlos Drummond e Manoel Bandeira.
Cita seus defeitos como suas melhores qualidades, pois eles a define, tornando-a única.
Busca a satisfação de exercer o ofício que almeja, e assim, realizar-se profissionalmente.
Não tem medo da morte.
Busca a cada dia ser o que realmente é.